domingo, 29 de agosto de 2010

A grande Imperatriz Dragão Tiamat


Este é um artigo sobre Tiamat, a deusa dragão, após sua leitura conheça alguns produtos relacionados.
A história de Tiamat pode ser encontrada no épico babilônico Enuma Elish, data do século XIX-XVI a. C. Tudo inicia-se com o caos aquático. Apsu a água doce que origina rios e riachos, e Tiamat, o mar ou as águas salgadas (representada na forma de um dragão), combinam seus poderes para criar o universo e os deuses. Os primeiros dois deuses chamaram-se: Lachmu e Lachamu. A primeira prole se reproduziu e formou-se outra prole. Esses deuses irritavam profundamente Apsu que convocou seu auxiliar Mummu e foram juntos a Tiamat, a quem disseram que a descendência de ambos deveria ser eliminada para que regressasse a tranqüilidade. Tiamat, entretanto, enfureceu-se rechaçou a idéia, pois embora estivesse perturbada com os ruídos dos deuses, os perdoava.

As crianças-deuses acabam descobrindo que Apsu tinha plano de matá-las e enviam o deus Ea para matá-lo primeiro. Tiamat não apoiava os planos de Apsu de destruir seus filhos mas, diante da morte de seu esposo, passa a lutar contra eles. A Deusa encontra outro companheiro, Kingu, com quem gera vários monstros: serpentes de garras venenosas, homens-escorpiões, leões-demônios, monstros-tempestade, centauros e dragões voadores. Depois, partiu para a retaliação.

Antes designou Kingu como chefe de seu exército dizendo:

-"Exaltando-te na assembléia dos deuses, eu te dou o poder para dirigir todos eles. Tu és magnífico e meu único esposo. Que os Anunnaki exaltem teu nome." Entregou-lhe então as Tábuas do Destino.

As crianças-deuses temiam lutar contra Tiamat até que Marduk, filho de Ea, decidi lutar contra ela. O restante dos deuses rebentos prometeram a Marduk que, em caso de vitória, ele seria coroado como rei dos deuses.

Marduk teceu uma rede e apanhou Kingu e todos os monstros. Ele os acorrentou e os atirou no Submundo. Partiu então para matar Tiamat. Primeiro Marduk cegou o dragão com seu disco mágico, possivelmente representado pelo próprio sol, pois o deus era também um herói-solar. Depois feriu mortalmente Tiamat com uma lança, símbolo da vontade criativa e procriação. O herói teve ainda o auxílio dos sete ventos para destruir Tiamat. Com metade do corpo dela ele fez o céu, e com a outra metade a Terra. Tomou sua saliva e formou as nuvens e de seus olhos fez fluir o Tigre e o Eufrates. Finalmente de seus seios criou grandes montanhas.

Os humanos foram criados a partir do sangue de Kingu. Marduk criou em seguida uma habitação para os deuses no céu, fixou as estrelas e regulou a duração do ano.

Outros mitos, descrevem o processo de criação como um fluxo contínuo de energias originadas do sangue menstrual de Tiamat, armazenado no Mar Vermelho ou Tiamat, em árabe. Foi essa a razão pela qual, mesmo após a interpretação patriarcal do mito, na qual foi acrescentada a figura de Marduk, que teria matado Tiamat, o Dragão do Caos e criado o mundo com seu corpo, foi mantido na Babilônia, durante muito tempo, o calendário menstrual, celebrando os Abbats e nomeando os meses do ano de acordo com as fases da Lua.

O mistério de Tiamat e de Marduk era comemorado anualmente na Babilônia durante o Ano Novo ou no festival de Akitu.

Como em incontáveis mitos, a origem de toda a vida teria vindo do mar primordial, quer na terra, ou no céu, mas o que existe de comum em todas estas possíveis procedências são as trevas primordiais. São delas que se origina a luz, sob a forma de luz ou estrelas e do dia acompanhado pelo sol. É esse fator comum, a escuridão da noite primordial como símbolo do inconsciente que explica a identidade entre o céu noturno, terra, mundo inferior e água primordial anterior à luz. Com efeito, o inconsciente é a mãe de todas as coisas, e tudo o que surgiu depois e permanece na luz da consciência está em uma relação filial com a escuridão. Designamos como urobórica, essa situação psíquica primordial, que abrange os opostos e, ma qual os elementos masculinos e femininos, os inerentes à consciência e os hostis a ela, confundem-se uns com os outros.

Na Babilônia, a unidade masculino-feminina dos uroboros era constituída por Tiamat e Apsu, que representavam o caos primordial da água. Mas é Tiamat, o verdadeiro elemento de origem, a mãe de todos os deuses, e a possuidora das tábuas do destino.

A existência original de Tiamat também resulta do fato desta ter sobrevivido à morte de Apsu e, quando finalmente derrotada pelo deus-sol patriarcal Marduk, formam-se a partir de seu corpo a abóbada celeste superior e a abóbada inferior das profundezas. Assim, mesmo depois de ter sido derrotada, ela permanece como o Grande Círculo que tudo contém.

Outros aspectos de Tiamat


Não é apenas o monstro terrível (dragão) do abismo, tal como a via o mundo patriarcal daquele que a venceu, Marduk. Ela é não só geradora, como também a mãe legítima de suas criaturas, que se enfureceu quando Apsu decidiu matar os deuses que eram seus filhos. Somente depois destes terem assassinado Apsu, seu marido, o pai primordial, é que ela dá inicia à sua vingança e propaga a sua força destruidora.

Tiamat representa o poder irracional dos primórdios e do inconsciente criador. Mesmo na morte, ela continuou a representar o mundo superior e o inferior. Marduk, ao contrário, é um legislador. A cada uma das forças celestes ele atribuiu um lugar fixo e, como Deus bíblico do Gênese, organizou o mundo segundo leis racionais que correspondem à consciência e sua natureza solar.

O caráter numinoso da Grande Deusa ainda se manifesta na forma de um Dragão em Tiamat, entretanto, é mais freqüente este deusa primitiva surgir despida e com características sexuais acentuadas quando a ênfase recai em sua fecundidade e em seu caráter sexual.

Taimat não é uma Deusa cruel, mas seus templos eram escondidos, devido a sua impopularidade, provavelmente por causa dos sacrifícios humanos que faziam parte de seus rituais. Isto mudou, em algumas cidades do Império, quando Tiamat passou a ser adorada abertamente e onde, os rituais mais sangrentos eram executados raramente. Tiamat representa todos os cinco elementos chineses: terra, água, fogo, ar e metal.

Ritual de Tiamat para criatividade


Para este ritual você necessitará:

* Três velas brancas
* Uma bacia ou um cálice que contenha água com sal


É ideal você realizar este ritual ao ar livre e à luz da Lua Cheia.

Comece seu ritual purificando seu espaço de trabalho e seus instrumentos. Trace o círculo. Invoque uma deusa lunar para cada elemento. Você pode invocar Tiamat para o elemento água. Coloque a bacia ou cálice de modo que você possa ver na água o reflexo da lua. Peça então para que as Deusas abençoem a água salgada com seus poderes surpreendentes de criatividade.

Pense nos aspectos de sua vida que podem ser beneficiados com toda esta criatividade. Então levante o cálice (ou bacia) e derrame a água sobre você (dos ombros para baixo). Deixe que a energia criativa de Tiamat flua. Em seguida sentirá que o poder criativo está incorporado à você.

Agradeça as Deusas da Lua que você invocou e abra o círculo.

Kolthar Grande Deus dos Dragões


Para acabar com a guerra, ele criou o acordo de paz. Ele dizia, basicamente, que metade do dia seria dedicada ao lado da luz e seria chamado simplesmente de dia. E a outra metade foi dedicado ao lado das trevas e chamado de noite. Para controlar isso, ele nomeou Thinos, que decidiu que daria 12 horas para cada um, ficando neutro na briga. Além disso, ele deu o direito da vida a Leonar e o da morte a Nosrredram.

Kolthar é cultuado principalmente por dragões. Praticamente todos os dragões de Morgdan cultuam o poderoso deus dragão. Mas muitos humanos ou semi-humanos também cultuam esse deus. E esses clérigos ou paladinos geralmente são os juízes nos principais tribunais do continente. Ele é um deus muito justo. Para ele a justiça é o mais importante. Ele sabe que tem um trabalho muito difícil, que o panteão é recheado de intrigas e que seu posto é muito desejado por praticamente todos os deuses. Mas vem conseguindo manter isso perfeitamente, sem problemas por enquanto.

Kolthar visita Morgdan como dragões de mais variadas formas e tamanhos, sendo a mais comum, um dragão enorme de nove cabeças. Ou até uma forma humana vestida como um juiz e segurando uma balança.

Kolthar é um deus neutro e respeita todos os principais deuses. Sempre que um deus deseja alguma coisa e outro é contra, ele tenta amenizar e conseguir com que todos os lados saiam contentes. Isso faz com que mantenha relações razoáveis com todos os deuses. Para ele não existe qualquer diferença entre nenhum deus.
Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.

Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

Dragão da terra



São de cor marrom e suas matizes. Temperamento irritadíssimo e mau humorado.Vivem em cavernas e barrancos. Não possuem asas, porém são fortes e robustos. Guardiões de recursos minerais, tendem a se camuflar para assustar pretensos videntes e malucos que buscam "sangue de dragão"(isso é um vegetal, e não plasma!). Nos rituais e magias, são responsáveis pela Pedra Norte e a tudo que ela representa. A esta tipicidade pertencem também os Dragões verdes.
O poderoso e astuto deus dragão líder do panteão de deuses. Kolthar nasceu junto com o desejo de justiça do povo para pôr fim a Grande Guerra. E foi esse o feito que lhe garantiu o título de líder do panteão.

Dragão Verde



Guardiões do Reino Vegetal. Animais e plantas são seus protegidos. Ágeis e longuilíneos, possuem asas pequenas e escamas finas. Temperamento alegre e jovial, porém é predador de predadores humanos. Influenciam as feras das florestas para que ataquem os caçadores que predam e caçam mais que o necessário para obter lucro.

Dragão Dourado



Guardiões da Pedra Leste . Elemento Ar . Residem nas nuvens e brisas. Asas potentes e longas. Corpo esguio e comprido, escamas finíssimas, quase uma pele.. São gentis e tolerantes aos pequenos deslizes dos dragões menores. Mas quando se enfurecem, provocam furacões e desastres climáticos . Regem o intelecto e as finanças.

Dragão Azul



Guardiões da Pedra Oeste. Elemento Água. Residem nos mares, lagos, rios, etc. Não possuem asas, mas várias barbatanas que servem para impulsioná-los no meio aquoso. Corpo extremamente comprido, semelhante a uma serpente. Distantes e calmos, costumam surtar e afundar embarcações que ousam enfrentar seus domínios. Mas também salvam náufragos os jogando nas praias.

Dragão negro



Guardiões dos que buscam a Harmonia e equilíbrio material e espiritual. Residem nas cavernas profundas e pântanos onde a luz do sol é fraca. Extremamente tímido e reservado, é ele quem conduz as almas que se perdem nos reinos sombrios. Se alimentam preferencialmente das lavas que nossos tristes pensamentos criam. Senhor das Sombras e da Magia Elemental. Possuem cornos, asas e um corpo forte com escamas espessas.

Dragão branco



Embora não pareça são os mais perigosos dos Dragões. Residem na Lua, por isso também são chamados de Dragões da Lua. Dizem que ele foi um Dragão Dourado, que aprendeu os segredos de todos os outros, tornando-se poderoso e perigoso.Temendo o que ele poderia fazer, os Dragões Antigos decidiram pelo seu exílio. O único lugar que ele achou onde não era regido por seus irmãos foi a Lua.Atormentado pela saudade que lhe queimava o imenso coração ele enlouqueceu. Adquiriu o poder de tornar-se incandescente, alucinado de dor, saudade e revolta. Afinal ele conheceu o desprezo, o preconceito e o medo...Não mais os mares azuis, nem as verdes florestas nem os calorosos mergulhos nas lavas vulcânicas... Somente a solidão e o silêncio.Então um dia, Cibele, a Deusa da Terra e da Lua, compadecida de sua dor, resolveu que era a hora de enxugar as lágrimas do Dragão. Passou a encontrá-lo e cantar melodias que eram puro amor. Amor de mãe, de esposa, de avó. Ensinou-lhe o auto-controle, a disciplina e a meditação.Isso o tornou mais centrado e mais perito... Conseguiu se harmomizar com maestria com todos os outros elementos. Desenvolveu então a tonalidade prateada reluzente, qual a própria Lua.Depois que ele se tornou um mestre, Cibele deu lhe filhos, à sua imagem e semelhança.Sempre que a Deusa é ultrajada, ele deixa seu exílio e vem à Terra defender sua honra, ocasião única onde ele se ira e enlouquece, tornando-se novamente incandescente, até que Ela seja vingada. É responsável pelas Pandemias e hecatombes.Quando a humanidade entender que sem a Terra não há sobrevivência, como ele próprio entendeu, ele deixará sua fúria e será um grande amigo. É chamado pelos outros dragões de "Flagelo dos Deuses".

Dragão Vermelho


Guardiões da pedra sul e do elemento fogo, são ferozes e inconstantes . Residem nas entranhas dos vulcões e relâmpagos, acendem paixões avassaladoras. Quando um dragão menor fica com aquele ar de bobo, babando e suspirando, dizemos que ele foi "abençoado pelo Dragão do Fogo". Seu corpo é o mais robusto, seu olhar é severo e seu hálito provoca combustões nos campos secos. Asas largas e chifres afiados, dentes terríveis e cauda pontiaguda. Nos rituais invocamos a Dragonesa do fogo para guardar a fogueira central.

Magia Draconiana

Imagem de um Dragão da terra

Meus amigos por falar em Dragões, eu ando lendo tudo o que encontro sobre o assunto - Me dei conta que tenho muito o que aprender... Não é um assunto fácil e os dragões não se expõem, então tem que vasculhar a net a procura de material (e separar o joio do trigo!).

Lendo diversos sites e blogs, descobri que existe um ramo da magia que trabalha exclusivamente com dragões - a Magia Draconiana ou Dragon Magic. Esta magia não está, exatamente, vinculada às práticas wiccanianas, e baseia-se na energia mágica e elementar dos dragões.
Dragões são seres essencialmente mágicos e os praticantes da Dragon Magic visam entrar em contato com essa dimensão através de práticas e rituais ainda ocultas, pois existem poucas fontes que abordam essa temática. Supõe-se que cada um possui o seu próprio ritual e a sua maneira de se conectar com os dragões.

A partir da sua sabedoria e da sua dimensão mágica, os dragões estabelecem códigos de ética, tanto entre si quanto aqueles que buscam o contato com a sua magia. Nesse sentido, os dragões são muito rigorosos com os pactos estabelecidos com eles e aqueles que não cumprem com o prometido e/ou acordado, estão expostos às mais severas punições como também a fúria dessas entidades mágicas.


A prática do "Dragon Magic" exige uma disciplina ética por parte dos seus praticantes, tanto no que se refere ao seu comportamento em diferentes áreas da sua vida mundana e espiritual quanto ao respeito pelo livre arbítrio, o direito de escolha, de cada um. Nesse contexto, entrar e contato com a dimensão mágica dos dragões, preconiza adentrar em outros planos, outras esferas.

Para alguns estudiosos, os dragões, por serem seres mágicos e elementares, habitam uma outra dimensão, um outro plano astral que está conectado ao plano mundano em que vivemos. É através de rituais mágicos, utilizando elementos mágicos tais como amuletos, estátuas, pedras mágicas ou jóias correspondentes a cada tipo de dragão e os elementos da natureza que eles representam, que poderemos entrar em contato com essa força dragônica. Todavia, quanto mais pura, digna e ética for sua intenção, a sua motivação, o seu contato com a magia dos dragões será estabelecida prontamente, independe de tempo (curto, médio e longo prazo). É através do seu amor e do seu respeito para com os dragões que você estará credenciado para alcançá-los, tendo o seu canal de conexão aberto.
Vale ressaltar que para evitar a hostilidade humana, alguns dragões podem assumir a condição humana para estabelecer contatos com o homem. Para que haja essa interação, o primeiro passo deve ser dado por nós. Tal passo requer o contato com duas entidades dragônicas principais: Tiamat, a Deusa Suprema ou a Mãe Primordial dos dragões, responsável pela criação do mundo e Apsu, o seu consorte, o Pai de toda a vida.

É através de Tiamat que você pedirá a autorização necessária para se conectar com os dragões e a sua dimensão mágica e pedir a sua benção. Para isso, você deverá agradá-la acendendo diariamente uma vela em seu caldeirão¹ e conversar com ela, explicando os motivos que regem o seu contato. Entre em contato com os outros dragões², solicitando que algum deles seja o seu guardião mágico, estabelecendo um vinculo de amor, respeito, amizade, lealdade, admiração e proteção, dessa forma você estará construindo uma parceria mágica com eles.

Uma vez acolhido pelo seu mentor dragônico, quando os seus laços já estiverem fortalecidos, você solicitará que ele sugira quais são os instrumentos/ferramentas mágicos que você deverá utilizar em seus rituais mágicos. Torna-se pertinente que você tenha o seu altar de devoção aos dragões e alguns elementos mágicos³ e consagrados para essa exaltação e as práticas mágicas.

Para a consagração dos seus elementos e das suas ferramentas mágicas, realize um circulo mágico e envoque o seu Dragão Guardião e os outros dragões, aqueles que correspondam os elementos mágicos que eles representam, para que eles lhe auxiliem na sua iniciação e jornada mágica.

Uma vez iniciada a sua jornada mágica, você precisa praticar os seus rituais mágicos frequentemente, solicitando a presença e a participação dos dragões, estabelecendo uma parceria mágica, como também, homenageando-os (ascenda velas e incensos em intenção à eles, ). Assim, você vai adquirindo experiência com o seu guardião e outros dragões e eles vão lhe dando dicas para encrementar cada vez mais as suas magias e propor ensinamentos e desafios. Porém, é muito importante que você mantenha um comportamento ético com eles, pois eles são pouco tolerantes com praticantes indisciplinados, relapsos e amorais.

Nesse sentido, pode-se afirmar, que a prática "dragon magic" é estabelecida de acordo com os seguintes estágios elementares (06):
1. Ritual de Permissão para se aproximar dos dragões: Contato com Tiamat;
2. Ritual de Filiação: A busca de um guardião mágico, o seu mentor dragônico;
3. A Descoberta das suas ferramentas mágicas;
4. Consagração dos seus elementos e ferramentas mágicas;
5. Potencialize a frequência dos rituais mágicos e da participação dos dragões em suas magias, estabeleça uma parceria mágica;
6. Fortalecer seus elos com os dragões.

Assim, com o decorrer do tempo e da sua dedicação você vai aprimorando a sua magia dragônica, como também, fortalecendo os seus vínculos com esses seres mágicos e elementares, podendo estabelecer elos eternos com eles. Sobre os elos atemporais, Naelyan Wyvern, fundadora da Tradição Caminhos das Sombras e da Tradição Germânica Wanem, destaca: "Existem aqueles que acreditam que quando você faz um laço de amizade com um Dragão, esse laço não é apenas para esta vida e sim para todas as vidas, por toda a eternidade e além".

¹. Simbolicamente, a vela acesa representará a chama, o elemento fogo, o símbolo elementar dos dragões e o caldeirão representará o ventre, a fertilidade da Deusa.

². Nesse ritual, acenda muitos incensos e celebre a figura do dragão conversando, cantando, dançando com eles.

³. É muito importante que você tenha ao seu dispor algumas ferramentas mágicas, sobretudo as 4 primeiras, tais como: "athame, bastão, cálice, pentagrama, espelho, caldeirão e, se possível, espada ou adaga."

Fonte: Blog Colina do Dragão.