domingo, 29 de agosto de 2010

Kolthar Grande Deus dos Dragões


Para acabar com a guerra, ele criou o acordo de paz. Ele dizia, basicamente, que metade do dia seria dedicada ao lado da luz e seria chamado simplesmente de dia. E a outra metade foi dedicado ao lado das trevas e chamado de noite. Para controlar isso, ele nomeou Thinos, que decidiu que daria 12 horas para cada um, ficando neutro na briga. Além disso, ele deu o direito da vida a Leonar e o da morte a Nosrredram.

Kolthar é cultuado principalmente por dragões. Praticamente todos os dragões de Morgdan cultuam o poderoso deus dragão. Mas muitos humanos ou semi-humanos também cultuam esse deus. E esses clérigos ou paladinos geralmente são os juízes nos principais tribunais do continente. Ele é um deus muito justo. Para ele a justiça é o mais importante. Ele sabe que tem um trabalho muito difícil, que o panteão é recheado de intrigas e que seu posto é muito desejado por praticamente todos os deuses. Mas vem conseguindo manter isso perfeitamente, sem problemas por enquanto.

Kolthar visita Morgdan como dragões de mais variadas formas e tamanhos, sendo a mais comum, um dragão enorme de nove cabeças. Ou até uma forma humana vestida como um juiz e segurando uma balança.

Kolthar é um deus neutro e respeita todos os principais deuses. Sempre que um deus deseja alguma coisa e outro é contra, ele tenta amenizar e conseguir com que todos os lados saiam contentes. Isso faz com que mantenha relações razoáveis com todos os deuses. Para ele não existe qualquer diferença entre nenhum deus.
Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.

Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

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